A idade chega para todo mundo! Diante dessa certeza, a melhor estratégia para garantir saúde de ferro e qualidade de vida é cuidar da alimentação ao longo dos anos da melhor forma possível. No entanto, se alimentar de maneira apropriada não é algo acessível a todos, por uma série de fatores sobre os quais falarei neste artigo. Nestes casos, o complemento alimentar para idosos surge como uma alternativa.
O nosso corpo passa por transformações significativas com o avanço dos anos. É bom estar atento a elas, porque algumas mudanças acontecem gradualmente e acabam passando despercebidas.
Em muitos casos, a pessoa vai diminuindo a quantidade de comida aos poucos. Começa a comer “como passarinho”. E nem nota que essa redução calórica pode estar afetando a saúde como um todo.
Por isso é super importante fazer avaliações regulares com profissionais da saúde. Eles estão aptos para notarem estas mudanças e sugerirem os melhores caminhos para um corpo mais saudável. Lembre-se: não se deve iniciar o uso do complemento alimentar para idosos sem orientação, combinado?
Complemento alimentar para idosos: quando usar?
As orientações descritas neste artigo não substituem uma visita ao seu médico de confiança! Mas quero mostrar aqui algumas situações que podem originar um déficit nutricional.
Algumas pessoas, por exemplo, podem perder os dentes com o avanço da idade. Ou ainda ter dificuldade para engolir certos alimentos, por conta do mal funcionamento do esôfago. Em alguns casos, há também a perda do paladar, quando a pessoa já não sente tanto o sabor das coisas. A falta de apetite pode ter a ver também com desânimo ou depressão.
Estes são problemas que afetam diretamente os hábitos alimentares, fazendo com que o idoso coma menos. Essa limitação, por sua vez, pode trazer problemas como desnutrição, perda muscular, fadiga, dificuldade de locomoção, entre outros.
Estes são quadros que podem exigir o uso de complemento alimentar para idosos. Se você está passando por este tipo de problema, ou tem algum familiar ou amigo próximo com dificuldades semelhantes, não deixe de buscar ajuda profissional para conversar sobre estratégias para melhorar a alimentação e a saúde
Melhorando a alimentação
Quero também dar algumas dicas para ajudar a melhorar a qualidade alimentar nessa faixa etária, não só do ponto de vista nutricional, mas também, comportamental.
Existem várias formas de tornar o momento da refeição mais prazeroso! Diga-se de passagem: essas orientações servem para qualquer idade.
Comer é um dos nossos maiores prazeres. É importante que a comida seja saborosa. Comer comida fresca e caseira, de preferência com mais alimentos verdadeiros, e menos industrializados, usando açúcar, sal e gordura em quantidades moderadas.
Se hidratar principalmente com água ter variedade na alimentação: frutas, grãos, carnes, aves, peixes, queijos, leite, castanhas…diversificar é uma ótima forma de manter uma alimentação de qualidade!
Outra coisa legal é tentar manter uma rotina alimentar, priorizando as três refeições principais; café da manhã, almoço e jantar, e lanches intermediários (lanche da manhã se precisar e café da tarde), sempre respeitando a fome. Lembre-se que o nosso arroz com feijão é uma combinação poderosa! Então, a presença da dupla na alimentação do idoso é valiosa.
E deixando um pouco de lado os nutrientes, vamos também nos lembrar que comer é um momento de relaxar e sentir prazer! A hora da refeição deve ser tranquila, e, se possível, em boa companhia.
Mesmo que estiver sozinho, vale a celebração: sentar-se à mesa, comer devagar, sem distrações. Em uma mesa bem arrumada, em um lugar agradável. Uma música suave ao fundo pode tornar o momento ainda mais especial.
Seria interessante experimentar estes hábitos antes de cogitar o uso do complemento alimentar para idosos. Mas independente disso, é importante estar atento aos sinais do corpo para que problemas de saúde não prejudiquem o tão prazeroso ato de comer!
Bon appétit!
Já eliminamos aqui várias dúvidas sobre complemento alimentar para idosos, aproveite para entender também: